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Bright Brains 2025

Responsável Técnico:
Dra. Soraya Aurani Jorge Cecílio
CRM 60.246

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Neuromodulação: um tratamento sem uso de remédios para depressão perinatal.

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Uma alternativa segura e validada por estudos científicos para mães que amamentam.


A depressão perinatal — que pode surgir durante a gestação ou após o nascimento do bebê — é uma condição comum e de grande impacto social. Segundo a OMS, cerca de 1 em cada 5 mulheres desenvolve depressão pós-parto, e no Brasil, estudos apontam taxas que variam de 20% a 25% das mães.

Os fatores que contribuem para esse quadro são diversos. Mudanças hormonais intensas logo após o parto podem afetar o equilíbrio emocional. A privação de sono, a sobrecarga com os cuidados do bebê e a falta de apoio também aumentam o risco.

Além disso, o impacto das redes sociais não pode ser ignorado. A constante exposição a imagens de maternidade “perfeita” reforça a romantização desse período, gerando ainda mais cobrança e sentimentos de inadequação. Muitas mães se comparam a essas representações irreais e acreditam que deveriam estar felizes o tempo todo, o que intensifica a culpa e o isolamento.

É essencial compreender que a depressão perinatal não é sinal de fraqueza, mas uma condição médica séria e tratável. Felizmente, os avanços da ciência já oferecem opções eficazes e seguras para esse momento de vida. Entre elas está a neuromodulação não invasiva, um tratamento sem uso de medicamentos, cujo potencial é comprovado por sólidas evidências científicas.

Como saber se estou com depressão perinatal?

Nos primeiros dias após o nascimento do bebê, muitas mulheres apresentam oscilações de humor, choro fácil, irritabilidade e ansiedade. Esse quadro é conhecido como “baby blues” e atinge até 80% das mães. Normalmente dura apenas alguns dias e desaparece espontaneamente.

Um quadro de depressão mais grave, chamado episódio depressivo maior, é diferente. Ele pode surgir nas primeiras semanas ou meses após o parto, com sintomas mais intensos e persistentes, como:

  • Tristeza profunda e constante.
  • Sentimentos de culpa e incapacidade.
  • Falta de energia e desânimo para as atividades do dia a dia.
  • Dificuldade em criar vínculo com o bebê.
  • Alterações no sono e no apetite.
  • Crises de ansiedade e pensamentos negativos recorrentes.

Quando não tratado, o quadro pode comprometer a saúde mental da mãe, afetar o desenvolvimento emocional e cognitivo do bebê e gerar impactos em toda a dinâmica familiar.

O dilema do uso de medicamentos

Para muitas mulheres, o diagnóstico de depressão perinatal vem acompanhado de uma dúvida angustiante: “E se eu precisar tomar remédios?”. O receio é compreensível, especialmente durante a gestação e o período de amamentação.

Os antidepressivos são eficazes e, em muitos casos, indispensáveis. No entanto, é natural que as mães se preocupem com possíveis efeitos colaterais no bebê, seja pela passagem da medicação pela placenta, seja pelo contato através do leite materno. Esse medo faz com que algumas mulheres posterguem ou até recusem o tratamento, mesmo sofrendo com sintomas que comprometem sua saúde e sua relação com o bebê.

Considerando esses receios e a intensidade do sofrimento que a depressão perinatal pode causar, é fundamental que as mães saibam que existem opções além dos medicamentos.

Neuromodulação: um tratamento seguro e eficaz

A Neuromodulação não invasiva reúne técnicas modernas que estimulam ou inibem o cérebro através de aplicação externa de corrente elétrica de baixa voltagem e campo magnético, sem necessidade de cirurgia, sem dor e sem uso de medicamentos. O objetivo é regular a atividade cerebral e atuar na sua plasticidade, ajudando a aliviar sintomas de depressão, ansiedade e outros transtornos neurológicos.

Estudos indicam que a neuromodulação por estimulação magnética transcraniana (EMT) apresenta taxas médias de resposta entre 50–60% e remissão em cerca de 30% dos pacientes com depressão resistente ao tratamento (Berlim et al., 2013; Gaynes et al., 2014; Brunoni et al., 2017)

Os principais benefícios do tratamento para mães no período perinatal são:

  • Seguro para gestantes e lactantes, sem riscos para o bebê.
  • Ausência de medicamentos, evitando receios sobre efeitos colaterais durante a amamentação.
  • Possibilidade de aplicação em casa, com orientação profissional, permitindo que a mãe mantenha sua rotina.
  • Resultados consistentes, comprovados por diversas pesquisas científicas.

O grande diferencial da neuromodulação é oferecer à mãe um tratamento eficaz e seguro, sem comprometer a amamentação, sem sobrecarregar sua rotina e sem expor o bebê a medicamentos.

Aproveite a maternidade de forma plena

A depressão perinatal tem tratamento e não precisa ser enfrentada sozinha. Validar o sofrimento é o primeiro passo para uma maternidade mais leve e equilibrada.

Se você está vivendo esse momento delicado, saiba que existe acolhimento e solução. Nossa clínica de neuromodulação em São Paulo oferece tratamento humanizado, baseado em evidências científicas, pensado para o bem-estar da mãe e da criança.

Agende sua avaliação e dê o primeiro passo para recuperar seu equilíbrio emocional e aproveitar plenamente a maternidade.

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